sábado, 11 de junho de 2011

As Várias faces do amor









Em uma manhã embriagada qualquer, Jasmim acorda com um vago cheiro de café fresco soando no ar, o barulho da mesa sendo posta para mais uma refeição matinal, a boca seca e a cabeça balançada deixavam indícios de que participara de mais uma noite daquelas. Após uma boa olhada a seu redor percebe alguma desordem em seu quarto, Jasmim precisava de água, com alguma dificuldade levantou de sua cama, estava apenas com uma calcinha branca discreta e uma pequena blusinha que escondia pouco mais que seus pequenos mais formosos seios, a caminho da cozinha encontra um par de sandálias vermelho intenso jogada pelo corredor, chega até a cozinha vê sua mãe já de saída para o trabalho, bebe quase uma garrafa de água e volta para cama.
         Jasmim dezenove anos de pura sensualidade e experimentação vagando pelos mais distintos tipos de sensações que a vida possa lhe proporcionar. Livre como um pássaro, Jasmim tenta conhecer um pouco mais de suas faculdades intelectuais se passando por vários personagens dia após dia de sua vida, Jasmim era tudo o que queria ser em seu tempo certo, atuando em seu palco maior, a própria vida.
         Após mais algumas horas de sono, acorda passa mão em seus cabelos castanhos embaraçados, e começa a se lembrar da noite anterior, lembrou-se de historias distintas que acontecera na noite passada.
         A primeira que lhe veio à cabeça foi a de Victória, que estava em um bar acompanhada de algumas pessoas que não julgava como amigos, talvez as tivessem acabado de conhecer. Lembrou-se que o dialogo era fútil e as pessoas a sua volta eram todas vazias, seus sorrisos mostravam não só uma tristeza profunda, mas também, uma insegurança mortal quanto a humanos, todos ali pareciam filhos sem pai. Após analisar a cena que a cercava Victória, fixou seu olhar em um casal que estava sentado ao seu lado. A ponto de deixar o casal constrangido, na hora que a situação começou a ficar desesperadora Vic (como preferia ser chamada) em um ato audacioso começou a entrelaçar suas pernas com a da mulher a seu lado de forma discreta e segura sem demonstrar medo no olhar Vic foi fazendo com que a desconhecida começasse a se sentir segura e confortável, estava tendo uma aventura diferente de todo resto passado e monótono de sua vida, uma sensação boa e apavorante ao mesmo tempo, pois havia mais pessoas a sua volta e qualquer movimento forçado estragaria com o resto da noite de sua vida. Passados alguns minutos de caricias sob a mesa de desconhecidos Vic levantou-se e após um olhar ingênuo para a desconhecida a que trocava caricias, sussurrou para a mesa que iria ao banheiro. Enquanto caminhava de forma escandalosamente sexy em direção ao banheiro, à desconhecida não sabia se levanta e a seguia ou se esperava ali mesmo para acalmar o desejo que dentro dela aflorava, mas em um ato de desespero levantou-se tremula da cadeira e caminhou de forma apavorada e alegre até o banheiro. Chegando ao banheiro se depara com duas mulheres loiras se maquiando no espelho, olha para os lados e não vê Vic e já com uma tristeza estampada em seu olhar percebe uma calcinha fio dental preta pendurada em uma das portas de dentro do banheiro, olha por baixo da porta e vê uma linda sandália verde e os tornozelos que certamente era os que a estavam a acariciar e dar prazer a poucos minutos, com o nervosismo estampado em seu olhar a desconhecida, de olhos castanhos e corpo magro abre a porta e se depara com a pessoa que estava a desejar. Seu corpo todo fica gelado suas pálpebras ficam dilatadas e seu rosto fica pálido, a desconhecida estava estática na porta do banheiro. Lentamente Vic se aproximou da desconhecida fazendo com que ela sentisse seu calor, devagar foi a movendo para dentro do banheiro até que a porta fosse fechada, a desconhecida vestia um vestido vermelho e calçava uma sandália vermelho intenso, Vic sem perder tempo começou a beijá-la e a acariciá-la de uma forma que a desconhecida nunca tinha sido antes, após alguns minutos se deixando levar a desconhecida começou a acariciar Vic também e percebeu que realmente Vic já estava sem calcinha, Vic aos poucos foi abaixando a calcinha da desconhecida, uma calcinha branca. Vic vestia uma saia curta preta, e uma blusinha branca. Vic começou a intensificar as caricias os corpos começaram transpirar, o ar do banheiro naquele momento era puro libido, o grande espelho que havia ao lado estava começando a ficar embaçado, Vic. e desconhecida se amaram por mais alguns minutos de forma intensa e verdadeira,e após alguns momentos Vic. parou colocou a sandália e a calcinha e saiu sem perguntar ao menos o nome da desconhecida que a essa altura ainda estava sentada na patente do banheiro sem saber ao certo o que havia acontecido, Vic. passou pela mesa e sem ao menos olhar os outros desconhecidos pegou uma das garrafas de vodka da mesa e saiu bebendo do bar.
         Começou a vagar junto à garrafa cidade a fora a procura de diversão, cantarolando, bebendo e caminhando pelas ruas da cidade triste, só sua alegria pairava sob o céu estrelado da noite quente, como em um conto de fadas onde mal algum ataca a bela princesa e seu mundo encantado.
         Passando pela frente de uma casa onde vê o portão aberto e escuta uma musica que soava bem aos seus ouvidos entrou e ao chegar à porta gritou e se apresentou... “Saudações lindas crianças, prazer me chamo Agnes e estou à procura de diversão em meio a esse esgoto chamado sociedade, entrarei me acomodarei e me comportarei como princesa que sou.”
         Naquele exato momento nessa casa estava acontecendo uma pequena festa de um grupo de amigos, pessoas simples e ingênuas que acharam engraçado a atitude de Agnes.
         O dono da festa rapaz de aparência feia que se apresentou como Lúcio, chegou perto de Agnes com toda sua aparência sexy dizendo que ela podia ficar a vontade por que os pais dele haviam viajado e eles estavam sozinhos em casa. Agnes olhou a sua volta e percebeu que estava cercada por sete pequenos garotos feios e duas meninas que não chegavam à ter quinze anos e que a olhavam com raiva e admiração ao mesmo tempo.
         Agnes aos poucos foi se tornando a atração principal dessa festa adolescente, com toda sua irreverência e pouco pudor aos poucos foi induzindo os adolescentes a se experimentarem como pessoas fazendo com que eles se abraçassem e sentissem que a outra pessoa nessas horas estranhas e diferentes poderia se comportar de varias formas em relação ao outro, em um desses abraços com Lúcio, Agnes o segurou com força e começou a beijá-lo devagar e a passar a mão por seus cabelos levando ao adolescente feio a loucura criando um clima de êxtase na casa jamais vivenciado antes por todos aqueles adolescentes, e como em um passe de mágica Agnes faz com que Lúcio derrube um copo de suco em sua blusa.
         Agnes faz cara de quem não gostou do ocorrido e pergunta se há alguma outra roupa que ela possa vestir Lúcio a leva até a porta de um quarto com a janela virada para o portão da casa e diz ser o quarto de sua irmã mais nova, e que se Agnes encontra-se alguma que a vestisse bem podia colocar.
         Agnes entra no quarto fecha a porta começa a mexer no guarda-roupa e encontra uma blusa azul pequena que Agnes gostou da cor, tirou de vagar sua blusa branca, colocou-a encima da cama e vestiu a pequena blusa azul e sem ao menos se pronunciar abriu a janela de forma cautelosa e deixando como único vestígio de sua existência sua blusa branca, pulou a janela e saiu cidade a fora outra vez, caminhou por um bom tempo ate que achou melhor seguir até chegar em casa.
         Abriu a porta com cautela, passou pela sala em silêncio, chegou no corredor deixou a sandália por ali mesmo, chegou em seu quarto olhou para o espelho e viu que a blusinha era pequena e mal lhe cobria os pequenos mas belos seios, tirou sua saia de cor preta deixou por ali mesmo no chão, e deitou com sua calcinha branca discreta que junto com a blusinha e a sandália vieram como mais um capitulo de seu livro chamado vida.
         Jasmim deitou-se e dormiu até que como em uma manhã qualquer... 







   

domingo, 5 de junho de 2011

Diario de uma puta Pt 1




     Hoje procurei algo diferente pra fazer, algo que me divertisse, estava exalsta por tantas noites sem dormir, tantos amantes de cores e cheiros diferentes, precisava tirar o dia de folga.
     Sai de casa, fui a um bairro diferente da cidade, onde eu fosse desconhecida fosse ninguem, com o celular desligado e algum dnheiro no bolso queria estrapolar queria ser normal.
     Entrei em um pequeno bar onde tocava musica ao vivo, me sentei e comecei a tomar, após algumas doses de uma vodka barata, levantei e comecei a dançar, comecei como uma puritana mas após alguns minutos estava dançando com o diabo. Comecei a trocar olhares com um belo rapaz, que pouco depois veio até mim me ofereceu uma bebida e me convidou para dançar.
Entre uma musica e outra começamos a nos beijar. - Ha quanto tempo em que não beijava na boca. 
     Me apresentei a ele com o nome de Suzana, queria não ser reconhecida, e não sei o por que mas odiava esse nome, o nome dele era Renato.
     Após mais algum tempo ele me convidou para ir em sua casa, foi extremamente cordial e educado comigo, o tesão era tanto que queria come-lo ali mesmo dentro do carro, fazer com que ele sentisse o melhor do sexo.
     Chegamos em sua casa, ates de ele me oferecer algo ja parti pra cima dele como se estivesse com fome como se estivesse em minhaultima noite de sexo, o calor de seu corpo me possuia, me sentia como um objeto desejado e agora mais do que nunca, nos entrelaçamos, sussurramos, dissemos palavrões, unimos nosso suor por quase duas horas em uma transa repleta de tapas, caricias e beijos molhados ele adormeceu cheirando a sexo cheirando a puta e eu sai antesdo amnhecer sem que ele me visse sem me despedir, deixando a Suzana alguns arranhões e uma marca no pescoço.

Sussurros

Sussurro I

Digo ao pé do ouvido
Para que veja o sentido
De  ouvir arrepios.


Sussurro II

Curto e grosso
Digo!
E sinto no osso
Arrepios do pescoço.